Grupo de Metais na escola
No passado dia 20 de Fevereiro uma centena de alunos puderam desfrutar de um óptimo momento de música e de educação musical. Refiro-me ao concerto didáctico realizado pelo grupo de metais constituído por Simon Wodsworth e Victor Ilhéu em trompetes, Luís Gonçalves em trombone, Luís Moreira em trompa e Pedro Florindo em tuba, numa iniciativa coordenada pela professora Carla Gonçalves.
Revelando grande sensibilidade na escolha de repertório, adequado à faixa etária a que o concerto se destinava, o grupo apresentou também arranjos óptimos e uma excelente qualidade de execução, conquistando o jovem público desde o primeiro instante. Mas, porque o concerto era didáctico, não ficaram por aí. Cada músico, entre as execuções do grupo, foi guiando a audiência por uma viagem aos mistérios de cada instrumento, levando a conhecer, por fora e por dentro, cada um deles. Com a alegria e boa disposição de quem faz o que gosta e a segurança de quem sabe o que faz, explicaram desde a técnica de emissão de som às suas peças constituintes e até deu para ouvir o trombone a imitar um fórmula 1.
O concerto, apesar de o tempo ter passado a correr, decorreu sem pressas, dando espaço às questões dos alunos. Teve a seriedade dada pelo profissionalismo com que foi levado a cabo, mas foi divertido. No final, ficou em quem assistiu, além de marcas na memória que certamente vão perdurar, a vontade de os voltar a ver em breve. Muito em breve.
Revelando grande sensibilidade na escolha de repertório, adequado à faixa etária a que o concerto se destinava, o grupo apresentou também arranjos óptimos e uma excelente qualidade de execução, conquistando o jovem público desde o primeiro instante. Mas, porque o concerto era didáctico, não ficaram por aí. Cada músico, entre as execuções do grupo, foi guiando a audiência por uma viagem aos mistérios de cada instrumento, levando a conhecer, por fora e por dentro, cada um deles. Com a alegria e boa disposição de quem faz o que gosta e a segurança de quem sabe o que faz, explicaram desde a técnica de emissão de som às suas peças constituintes e até deu para ouvir o trombone a imitar um fórmula 1.
O concerto, apesar de o tempo ter passado a correr, decorreu sem pressas, dando espaço às questões dos alunos. Teve a seriedade dada pelo profissionalismo com que foi levado a cabo, mas foi divertido. No final, ficou em quem assistiu, além de marcas na memória que certamente vão perdurar, a vontade de os voltar a ver em breve. Muito em breve.
posted by RR at 10:58 da manhã
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